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Manual do Voluntário

Manual do Voluntário

Todos temos conhecimento para compartilhar, mão de obra para oferecer e um sorriso para dar. No trabalho voluntário nada é mais valioso do que o seu tempo e disposição.

Ser um voluntário é um compromisso de coração e por isso preparamos um guia respondendo às principais dúvidas sobre esse trabalho.

Ser voluntário é uma das ações mais nobres do ser humano. É servir e  muitas vezes abdicar de seus próprios problemas em prol do outro. Quem pratica o Voluntariado, costuma dizer que o voluntário recebe mais do que doa. Voluntariado é o amor em ação e solidariedade, envolve sentimentos, capacidade de superação e persistência. O fato do voluntário se apresentar de livre e espontânea vontade, não ser remunerado e eleger a área de atuação que mais lhe agrada, faz da sua participação mais do que um impulso solidário, um compromisso social que desafia seus próprios limites.  

Os Voluntários criaram o Solar e participaram de toda sua história. Construíram a base firme de fraternidade e solidariedade. A própria Fundadora, Iolanda Maltaroli, foi voluntária em toda sua ação de vida ao Solar. Os voluntários estão em todos os setores, nos programas de assistência, nas oficinas diversas, artes, recreação, companhas de doações, sustentabilidade, reorganização de lares e assistência as famílias. Vêm de todo canto do Brasil e do mundo, sobem e descem o morro sem cansar porque não se cansam de amar e serem amados.

O “serviço voluntário” é uma definição de responsabilidades entre ambos os lados (pessoa e instituição) e o voluntário tem que se conscientizar que é imprescindível sua presença, comprometimento e pontualidade.

A instituição beneficiada considera o bem-estar do voluntário, sua gratificação pessoal e satisfação quando realiza o trabalho solicitado, assim como é fundamental que o voluntário compreenda o grau de expectativa e envolvimento que a sua presença pode despertar, devendo ser responsável e corresponder ao que dele se espera.

As ações do voluntário podem ter objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social.

Direitos :

  • Ter a oportunidade de desenvolver uma tarefa que valorize e aproveite ao máximo sua capacidade, de acordo com seus conhecimentos, experiência e interesses.
  • Ter a oportunidade de desenvolver uma tarefa que valorize e aproveite ao máximo sua capacidade, de acordo com seus conhecimentos, experiência e interesses.
  • Receber apoio na atividade que desempenha (treinamento, supervisão e avaliação técnica).
  • Ter a possibilidade de real integração como voluntário na instituição na qual presta serviços, ou seja, ter acesso a informações e descrições claras das tarefas e responsabilidades que lhe cabem.
  • Participar das decisões que dizem respeito ao seu trabalho.
  • Receber reconhecimento e estímulo.
  • Ter um ambiente de trabalho favorável.
  • Solicitar mudanças no seu trabalho sempre que desejar.
  • Ser respeitado quanto aos termos acordados em relação a sua dedicação, tempo doado e disponibilidade assumida.
  • Caso solicite, a instituição poderá fornecer uma declaração de atuação voluntária após um período mínimo de 2 meses de atividade.

A Lei e o Termo de Adesão.

Em fevereiro de 1988  o Congresso Nacional aprovou a Lei sobre o Serviço Voluntário. Esta lei tem dois grandes méritos:

  • reconhecendo a especificidade do trabalho voluntário, o termo dá um estatuto próprio a uma realidade que, no Brasil, ainda é pouco conhecida e valorizada;
  • estabelece claramente a distinção entre voluntário e empregado, a lei protege as organizações contra a ação inescrupulosa de alguns poucos que se apresentavam e trabalhavam como voluntários para, em seguida, tentar forjar um vínculo empregatício com a instituição com a qual colaboravam.
  • Preencher o termo de adesão obrigatório ao serviço voluntário.
  • Ser assíduo.
  • Participar de treinamentos específicos quando solicitado
  • Não fumar/beber nas dependências da instituição.
  • Respeitar e observar as regras existentes no setor específico em que atuará.
  • Manter constante contato com o seu coordenador direto.
  • Cumprir a atividade na qual se comprometeu.
  • Atenção quanto a higiene pessoal.
  • Evitar qualquer manifestação de ordem político partidária e/ou inclinação religiosa.
  •  Comunicar eventual necessidade de ausência e /ou desligamento.
  • Ser paciente e prestativo.
  • Trazer idéias e/ou ações edificantes.
  • A instituição não arca com despesas referentes a transporte e/ou alimentação dos voluntários.
  • Qualquer mudança de comportamento detectado em bebês, crianças e/ou jovens contatar diretamente à direção, jamais se reportar aos pais e/ou responsáveis diretamente.

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